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Sol Faganello se encanta com o universo das artes: o teatro, cinema e a poesia estão presentes em sua vida. Acredita na potência do encontro que o fazer artístico promove, na oportunidade de transformação dada aos artistas e espectadores através de uma obra.

Para artista, estar em trabalho é estar em constante construção de si e do outro.

Adora um novo projeto! E faz parte de trabalhos em múltiplas linguagens e funções, por isso se considera multiartista.

Inquieta, se dedica com afeto, sensibilidade e intensidade. Acredita no trabalho compartilhado, aprendeu através de vasta experiência com diversos grupos e pessoas a construir junto, na escuta, presença e dedicação do dia-a-dia.

É uma artista apaixonada pelo ofício, acredita em um caminho conduzido pela sensibilidade e intuição. Assim que iniciou seus estudos com o teatro também levou junto a paixão pelo audiovisual, então trabalha nestas frentes e posições: como atriz no palco e em frente as câmeras; como diretora de diversos materiais audiovisuais e peças de teatro.

Sua formação como atriz foi na Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP) e em direção na SP Escola de Teatro, além de ter feito a faculdade de Direito (PUC/PR).

ATRIZ

Foi dirigida por Fátima Ortiz em “Conto da Ilha Desconhecida” (2006) e “Vila Paraíso” (2007). Por Nadja Naira em "Bolacha Maria, um punhado de neve que restou na tempestade" (2008), Maira Lour em "Diga Aonde Dói" (2009), Diego Fortes em "Café Andaluz" (2011), Felipe Hirsch na Sutil Companhia de Teatro, nos espetáculos "A Vida é Cheia de Som e Fúria" (2006), "Avenida Dropsie" (2009) e "Cinema" (2010), por Silvana Garcia nos espetáculos "VoraZcidade" (2012), codireção com Mônica Montenegro, e "Não Vejo Moscou da Janela do Meu Quarto" (2014), este último ganhador do prêmio Shell 2014 nas categorias direção para Silvana Garcia e iluminação para Beto Bruel. Por Isabel Teixeira em "Eleutheria" (2013), por Carla Candiotto em "Cimbeline" (2013), por Grace Passô e Kenia Dias em "Carne Moída" (2014), por Victor Mendes em "Melancia" (2016). Por Janaina Leite em "Feminino Abjeto" (2017). Por Silvana Garcia em "Senhora X, Senhorita Y" (2018). Por Sérgio de Carvalho da Companhia do Latão em "O Pão e a Pedra" (2016), na leitura encenada "O Evangelho Segundo Zebedeu" (2018) e "Estação da Luz" (2019), entre outras(os).

A DAMAS PRODUÇÕES

Em 2015 cofundou a Damas Produções, um coletivo de mulheres multiartistas ativo em São Paulo. A princípio, com a Damas, se dedicou ao universo infantil através da criação, adaptação e produção de um repertório de 15 histórias que fizeram parte do projeto “Pocket de Teatro” (2015-2017), com apresentações em bibliotecas e espaços culturais da cidade.

Em 2018 o coletivo estreou o espetáculo "Senhora X, Senhorita Y" (2018), direcionando ao público adulto. Um espetáculo produzido inteiramente por uma equipe feminina, tem direção de Silvana Garcia e foi indicado no prêmio Aplauso Brasil 2019 na categoria dramaturgia.

Ainda com a Damas, produziu a "Ocupação Mulheres Protagonistas" (2020), no teatro Arthur Azevedo, que contou com a participação em mesa de bate-papo de Silvana Garcia, Maria Fanchin, Tatiana Ribeiro, Silvia Gomez, Dione Carlos, Ave Terrena, Drica Czech, Natalia Mallo, Bárbara Esmenia; também com os seguintes trabalhos: exibição do curta-metragem documental “Quando elas cantam”, direção de Maria Fanchin; as performances "INTENTO 00035 – ÇA M’ÉNERVE!!!, do projeto Corpo Intruso de Estela Lapponi e "Melancia" de Letícia Sekito; os espetáculos "Plantar Cavalos para Colher Sementes: manifestos femininos e feministas", direção de Ronaldo Serruya, "2[duas]" e "Deus me dê a confiança de um homem branco medíocre” da Cia de Teatro Enlatado, "Não Cala! Cabaré Feminista", do Grupo Xingó, "Senhora X, Senhorita Y", da Damas Produções; o espetáculo de dança "Socorro, se eu fosse você eu me movia", do Grupo Xingó. A ocupação foi interrompida por conta da pandemia da Covid-19.

Em 2021 dirigiu a adaptação audiovisual do espetáculo "Senhora X, Senhorita Y".

NO AUDIOVISUAL

É atriz no longa "Asco" (2015), direção de Alexandre Paschoalini, do curta "SeteOito" (2013), direção de Luciana Lemos, pelo qual ganhou o Prêmio de Melhor Atriz no 5° Filmworks Film Festival da AIC (2014) e o Prêmio de Melhor Atriz no V Fe Ci Ba, Festival de Cinema Baiano (2015). Também atua no curta "As Janelas que encontramos pelo caminho" (2019), direção de Thaís Orchi Abdala.

​Na Tv participou da série "Máximo & Confúcio" (2017) direção de Lili Fonseca com exibição na TV Cultura e da minissérie "Hebe" (2019), direção de Maria Clara Abreu, exibida na TV Globo e disponível na Globoplay.  Também é atriz da série À Mesa, direção de Rubens Rewald e Rossana Foglia, com estreia prevista para primeiro semestre de 2022 no Canal Brasil.

NA DIREÇÃO

Em 2017 iniciou os estudos voltados para direção teatral dentro da SP Escola de Teatro. Dirigiu os experimentos cênicos: "Égide da carne" (2017); "O que chamamos de casa" (2017); "O Despertar dos Caracóis logo Após as Tempestades Artificiais" (2018); "Alvorada, o canto dos passarinhos" (2019). Dirige o espetáculo "Vazio" (2021).

 

Na linguagem audiovisual, codirigiu o curta metragem "Ninfas do Tietê" (2018) e o curta "Sexo Estranho" (2020), que reúne o trabalho de 16 performers e foi produzido de forma remota durante a pandemia da Covid-19. Dirigiu e atuou no curta "A Falta de..." (2020), também realizado de forma remota em meio a pandemia, o curta teve estreia no Teima Festival em plataforma virtual em agosto deste ano.

 

Assina a direção audiovisual, além da montagem, do espetáculo “Cantos de Xícaras” (2021), a adaptação audiovisual do espetáculo “Senhora X, Senhorita Y” (2021) e o filme-peça "Não ela", com estreia prevista para o primeiro semestre de 2022.

COLETIVOS

 

É cofundadora do Coletivo Caracois, um coletivo de criação de teatro e audiovisual ativo na cidade de São Paulo.

 

Dentro do coletivo codirigiu o experimento cênico virtual "Elas". O trabalho teve estreia virtual em novembro de 2020 na Mostra 10 anos da SP Escola de Teatro, participou da Satyrianans 2020 e  fez temporada em maio de 2021.

 

Codirigiu a residência artística do Coletivo Caracóis dentro do Centro Cultural da Diversidade nos meses de maio e junho de 2021, o trabalho resultou na abertura de processo de "Elas à deriva".

Atualmente trabalha como diretora na elaboração do curta-metragem "Há um oceano de Mim" ao lado da artistas criadoras do Coletivo Caracóis e na elaboração do espetáculo presencial "Náusea", ambos os projetos previsto para o segundo semestre de 2022.

Trabalha de forma remota com o coletivo Nosotros como diretora e atriz na elaboração de um projeto inédito previamente intitulado "Cartas ao Mar".  Com o mesmo coletivo é atriz do projeto "Fronteira", que terá direção geral de Silvana Garcia e direção audiovisual de Juan Sebastián Peralta. Ambos os projetos pretendem, entre outras questões, investigar a intersecção de linguagens entre o teatro e o audiovisual.

É fundadora da Dita Produtora Audiovisual, a produtora funciona como um campo de união de dois olhares, transportando para a linguagem audiovisual a sensibilidade da artista.

 

Tem em seu portfólio a produção de vídeos institucionais, vídeos de planejamento publicitário, videobooks, captações e entregas de filmagens para espetáculos de teatro, vídeo-arte e curtas-metragens.

 

Entre seus principais trabalhos estão: captação, edição dos espetáculos "Desarticulações" (2013), "Animais na Pista" (2015), "Cabaré Garcia" (2016), "Me Voy a Saltar Sobre Su Cuerpo" (2016), "2[Duas]" (2017), "Relicários" (2018), "Senhora X, Senhorita Y" (2018), "Tem alguém que nos odeia" (2019).

 

Produção audiovisual do curta "Ninfas do Tietê" (2018), da web-série "Food Female" (2020), vídeos para "PeruWeek" (2019 e 2020) e o curta "Sexo Estranho" (2020).  Direção e montagem do documentário "Feminino Abjeto, um documentário cênico" (2021).

 

Entre seus últimos trabalhos estão a produção audiovisual de "Cantos de Xícaras" (2021), de "Senhora X, Senhorita Y" (2021) e da peça-filme "Não Ela", com estreia prevista para primeiro semestre de 2022.

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